segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

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domingo, 4 de maio de 2014

Amor egoísta

A vida está boa, sabe? Estou simplesmente feliz. Alguns perguntariam o motivo, alguns diriam apenas "que bom pra você" e alguns dariam de ombros, mas não importa. Eu estou feliz!
Grande parte da minha felicidade é por causa do meu coração. Bem... nem tão meu assim. É dele agora.
E falar de amor é tão clichê... é um assunto muito explorado, mas não importa. Estou escrevendo para ninguém além de mim mesma (e talvez para ele também). Não importa se outra pessoa já disse o que eu vou escrever agora, porque deixar registrado uma percepção pessoal de um sentimento tão complexo e fundamental como o amor é um marco na vida de cada um. Estou deixando o meu...
Acho que usar palavras difíceis e metáforas muito rebuscadas para descrever o amor não é apropriado. Há quem use essas palavras difíceis para dizer que o amor não existe. Bem... eu digo que, de alguma forma, existe.
Eu amo o Arthur e sei disso porque eu sinto vontade de fazê-lo feliz. Mesmo se eu precisar fazer sacrifícios, como desejos e vontades. Eu quero vê-lo sorrir! Mas é um amor meio egoísta. Como todo amor é. Quando se procura um sorriso em outra pessoa, queremos ser reconhecidos, agradecidos e recompensados. Se eu fiz cafuné na pessoa que eu amo, não quero que ela agradeça outra pessoa por isso. Quero que ele me beije, diga que gostou. Eu ficarei imensamente feliz por ele ter gostado de algo que eu fiz. É uma troca egoísta disfarçada que alimenta o sentimento como lenha alimenta uma fogueira.
O amor pode ser egoísmo, mas também é tolerância. Tolerância quando esse reconhecimento não vem. Mas por que toleramos, então? Porque amamos. Porque na sua essência, o amor que existe por aquela pessoa é maior do que o egoísmo.
E eu o amo dessa forma. Por mais que eu não me sinta totalmente recompensada por todos os pequenos sacrifícios e mimos que fiz, eu o amo! E quando o reconhecimento finalmente chega, eu me sinto amada, e quando eu me sinto amada, amo-o ainda mais.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Voltando para casa

E eu saí de casa em apenas 5 segundos... Bem, eu saí do apartamento em 5 segundos, mas chegar até a praça me tomou 3 minutos. Em suma, cinco minutos depois eu estava na rua. Sem carro, sem bicicleta, apena um par de pernas e uma bolsa atravessada pelo meu corpo. O que havia na bolsa? Chaves, carteira com dinheiro, celular e um livro. Qual livro? Looking for Alaska. Mas por que eu carregava um livro na bolsa? Bueníssima pergunta. Na verdade, pensando melhor, do mesmo modo que carregava meu iPod Nano no pulso, encaixado na pulseira de plástico para que se transformasse em relógio. Antes que outra pergunta surja, eu nem lia nem escutava música em nenhum lugar que não fosse a minha casa ou a escola, e eu definitivamente não estava indo para a escola. Talvez eu só gostasse de levar sempre comigo as duas coisas que eu considero parte fundamental da minha identidade, que são música e livros, mas o livro, quando me pego pensando que é desnecessário dentro da bolsa, me contento com a desculpa de apenas "aumentar o volume."
Acabei que fiz uma confusão de tempos verbais agora. Usei o pretérito perfeito, imperfeito, futuro do pretérito(?), presente e algum futuro de alguma coisa. Ótima redatora, não sou? Haha.
Mas eu estava na rua.
E, por Deus, o que eu estava fazendo na rua em uma hora como aquela?
Não, eu não estava indo até ele.
Não, eu não ia fugir de casa.
Não, eu não sabia para onde estava indo.
Mas eu fui.
E cheguei.
Mas ei, aonde eu cheguei??
Bem, eu poderia ter ido a vários lugares. Poderia ter sido a livraria do centro, a casa dos meus avós, a casa de alguma amiga, a academia... Mas eu simplesmente cheguei...
Exatamente no mesmo lugar.
Eu queria ir a algum lugar, caminhar para onde meus pés e meu coração me levassem, e achei que eu terminaria em algum lugar menos... familiar. Mas eu estava em casa. Meus pés me trouxeram de volta para casa, mas eu já não era a mesma. E sabe por quê? Porque eu entendia agora que a minha casa é o melhor lugar para se voltar e para se estar.
Eu amo a minha casa, e não é apenas o meu apartamento onde eu moro. Eu amo a minha vida. Eu amo o que tenho e quem sou, porque essa é a minha verdadeira casa. E se eu não amar a minha casa, quem é que vai amar por mim?
Sou meu próprio Lar, Doce Lar.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Sou

Hoje sou saudade.
Sou uma asa quebrada.
Um olhar de canto.
Uma lágrima escondida.

Hoje sou alguém sem voz.
Sou gelo e fogo.
Sou meteoro incandescente.
Queimo.

Hoje sou vazio.
Sou buraco negro.
Uma dimensão.
Desapareço.

Hoje sou desejo.
Sou impossibilidade.
Uma incógnita.
X e Y.

Hoje sou papel.
Sou carta de amor.
Um pedido de perdão.
Assinatura.

Hoje sou uma clave.
Fá, sol, dó.
Dói.
Sou mínima.

Hoje sou memórias.
Sou espelho quebrado.
Uma imagem distorcida.
Não sou eu.

Hoje sou a respiração de um ar desconhecido.
Estou nos portões de algum lugar do meu coração.
Faz frio.
Chovem lágrimas.

Amanhã o que sou?
Diga-me, você
Distante sonhador querido.
O que quer que eu seja?

Serei.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

"I desperately need you!"

Um som toca minha alma. Um acorde. Uma música. O doce piano e o suave violão me levam ao meu lugar preferido, e é lá e somente lá que encontro a perfeita harmonia da vida. O momento certo com a sensação certa e os pensamentos certos. Pode ser um aviãozinho de papel navegando pela atmosfera ou uma estrela cadente cortando o céu com um brilho breve e incontestável. Pode ser a sensação das ondas do mar aos pés ou a brisa tocando a face, trazendo um cheiro de noite. Pode ser um galope, uma palavra, raios do sol saindo de uma nuvem. Pode ser.
E vou com as estrelas. Quero ir e encontrar quem eu realmente sou, só por um curto instante. É um vício e uma cura. Um soro musical fluindo por dentro do meu ser como um feitiço hipnotizante.
É bom.
É a descrição da minha alma em sons. Sussurros pulsantes do meu espírito, minha essência, minha origem.
Eu sou música.
Eu sou Owl City. I have Ocean Eyes and love All Things Bright and Beautiful! I would love to live in Umbrella Beach and at the Vanilla Twilight, see a Meteor Shower with my boy. After that, we would hunt Fireflies untill we get tired and fall asleep. That would be the Real World I've ever wanted. Always with Adam's music with me!

sábado, 2 de março de 2013

The "Getting Back"

Me: If I could go back to the pass, I would live the 30. March again. I'm afraid of what you are gonna think if I get closer again...
Him: I just wanna kill the miss for a while, cause i dont want to get super crushed again... And in school, i wont stay with you in front of him. he does not deserrve it.
Me: So.. When?
Him: Why are you planning our future again? Its so possible that you change your mind again
Me: Because i want to believe in something. I want to believe that i will behave and dont be the idiot i have been. You know you are my the most important person in my life and i just care too much!
Him: Hihi. And what should i do?
Me: I wont tell you what to do cause... I don't know what you are thinking. Do what you want... Even if i want you to stay with me, i wont ask you to stay... But i love you and always will.  
Him: Hihi. I will just wait the things get back to normally...  But it seems that something is wrong, cause was you that finished all to feel free for a while.
Me: I can't do anything about it. Just hope for the best and do my best. Sorry. 
Him: Sorry about what exactly? Anyway, i love you
Me: I love you too!
Him: Hihi

Curitiba...

sábado, 22 de dezembro de 2012

Drama?

A semana que se passou foi comum, mas incomum. As aulas terminaram, o que foi ótimo e horrível ao mesmo tempo, porque eu não vou mais ver o Gabi cinco dias por semana. Eu to extremamente sentimental e, digamos, observadora. Hoje alguém muito importante pra mim reclamou que eu estava escorada em um canto com uma cara triste. Eu pensei: "Puxa, ela não se importa se eu to triste ou não? Só pensa o quão desconfortável é pra ela me ver assim?"
Com tudo o que eu estou sentindo nessa semana, isso me deixou pior do que eu já estava.
Eis o que me deixou triste:
Eu sou um ser humano. Sim, um pequeno e jovem, mas apesar disso, eu tenho sentimentos como qualquer outro. E podem ser sentimentos incrivelmente intensos, assim como os sentimentos de um adulto. mas não é isso que me deixou triste. É que, assim como qualquer outro ser humano, eu tenho saudades de quem eu amo, e não é qualquer saudades do tipo de estar olhando as fotos do mês passado e pensar "ah, como eu gostaria de ver aquela pessoa". É do tipo de estar trancada no banheiro, sentada de costas para a porta com o celular na mão esperando mensagens ou qualquer tipo de sinal de vida, gritando por dentro algo indecifrável enquanto lágrimas escorrem.
Drama? Eu diria que não, mas quem sou eu para achar alguma coisa? Quem olha de fora, certamente, enxerga uma adolescente desprovida de experiência se derramando de saudades do namorado porque ficou quatro dias sem vê-lo. Soa uma bobagem, não? É, mas não pra quem sente!
Algumas pessoas já tiveram sonhos horríveis com a pessoa que amavam e sentiram que aquilo realmente tinha acontecido. É um sentimento inexplicável. Como se nunca tivéssemos acordado, e a sensação de que, o que quer que tenha acontecido de terrível no sonho, ainda paira no ar, como uma fumaça tóxica que mata aos poucos. No meu caso, é coração partido. Ele me deixou no momento em que eu mais precisava do seu carinho, do seu toque.
Duas vezes, acordei chorando, aliviada e com medo.
Mesmo sabendo que o sonho terminou, a sensação de que ele não me quer insiste em bater na minha porta e me atormentar a cada minuto em que penso nele.
E realmente dói. Não é aquela dor que a gente diz pra dizer que estamos magoados e tal. É uma dor verdadeira e física. Eu sinto meu peito se contraindo e minha vista embaçando. Meu coração, literalmente, dói sem ele.
Mas enfim. Pedi à minha mãe para vê-lo amanhã (ou hoje, pois já é uma da manhã). Fiquei feliz. Muito feliz, até ela dizer pra mim não fazer o que eu estou mais precisando fazer. Passar um tempo com ele, perdida em um abraço forte e carinhoso. Como pessoas que se amam fazem. Como ela já fez e ficou transbordantemente feliz. Eu estou triste por causa disso. Porque além do tempo, espaço e circunstância terem me poupado de ficar com quem mais me faz feliz no mundo, minha mãe simplesmente me tirou a esperança de poder tocá-lo e senti-lo novamente, transformando meu futuro momento feliz em tortura.
É assim que eu me sinto durante a semana do Natal. Apesar de termos todos sobrevivido ao dia 21 de dezembro de 2012, sinto como se o mundo tivesse acabado para mim.
Parece drama, não é?

terça-feira, 27 de novembro de 2012

É...

Querido, não esquece do nosso amor. Tudo bem, nós podemos nos perder no caminho. Tropeçar em algumas pedras ingratas e, até, cair, mas sempre levantando e querendo achar o caminho de volta. Querido, não somos o que somos por culpa do acaso. Somos quem podemos ser e quem escolhemos ser. Eu sou sua  e só sua porque escolhi isso, e você também. Então não esquece do nosso amor. Mesmo se o tempo der uma de ladrão, passar por nós e ameaçar nos quebrar. Mas seremos fortes, não é, querido? Seremos como uma fortaleza contra as tempestades e escuridões do mundo. Seremos um. Quebraremos barreiras, escalaremos até as mais altas emoções, encontraremos um lugar só nosso onde descansaremos eternamente.   Lá, exploraremos tudo. Desde os nossos mais reclusos pensamentos até o canto mais remoto das cavernas mais profundas. E o tempo se perderá no tempo, e nada mais será, querido, do que memórias de uma época distante.
Não esquece do nosso amor.

domingo, 4 de novembro de 2012

Quebra-cabeça

Não sei por que tudo parece estar diferente na minha vida. Talvez porque de fato esteja tudo diferente, mas de um modo mais negativo.
Pude concluir que, realmente, as coisas são passageiras. Quando menos esperamos, sensações e momentos felizes nos escorrem pelas mãos. A felicidade que vivia, tão sólida e certa no meu coração, já não se faz mais presente, dando lugar às sombras que eu não convidei. Somente uma parte do meu coração permanece, também de certa forma mudada, mas continua lá. Não foi embora, ou pelo menos não parece que foi. E se foi, prefiro ficar na ignorância de não saber, realmente. Se eu souber, temo que nada mais me faça feliz por um tempo. Um tempo longo.
Essa parte se intensificou. Aproximou. 
Existe uma música para o período pelo qual estou passando. Essa música fala de insegurança e instabilidade.  Sensibilidade, acima de tudo.

O que eu fiz? Desejo poder fugir
Pra longe desse navio afundando
Só estou tentando ajudar, não machucar mais ninguém
Agora eu sinto que o peso do mundo
Está nos meus ombros

O que você pode fazer quando o seu bom não é bom o suficiente
E tudo o que você toca desmorona?
Pois as minhas melhores intenções continuam fazendo uma bagunça
Só quero concertar isso de alguma forma

Mas quanto tempo vai levar
Mas quanto tempo vai levar
Para mim acertar?

Posso começar denovo com a minha fé abalada?
Pois não posso voltar e desfazer
Eu só tenho que ficar e encarar os meus erros
Mas se eu ficar mais forte e sábia
Vou passar por isso

...

Isso meio que resume o que meu coração ta sentindo no momento.
Sinto como se tivesse sido abandonada e como se eu tivesse abandonado. Agora procuro fortemente pelo que não tenho mais. Concertar o meu erro com discretos esparadrapos. A vida é assim, não? Altos e baixos, quentes e frios, bons e ruins. Mas nunca equilíbrio.
Equilíbrio. O concreto abstrato. Todos queremos, lutamos para ter, mas parece difícil alcançar. Ou é demais ou de menos e nunca um meio termo.
Preciso de música, sol e solidão. Volta e meia, um sorvete, um chocolate. Mar e brisa, campo e chuva. Peças de um quebra-cabeça da minha felicidade. Preciso delas. Preciso de amigos.

Seu louco abestado!

Eu queria compartilhar um pensamento extremamente aleatório.
Então.. eu tava saindo do shopping, já na garagem e passa uma garota na minha frente. Só que essa garota era gorda (nada contra as gordas) e usava uma regata verde neon, limão, fluorescente, fosse o que fosse aquilo. É como se ela pedisse "hellooo! olhem pra minha banha!"... eu sei que foi um pensamento maldoso, mas isso me levou a pensar que a gente tem que saber se vestir. Isso de dizer que não ta nem ai pro que os outros pensam e achar que as pessoas devem gostar de você pelo que você é... em parte, isso ta certo, por outro, não. Imagina se você visse um amigo andando pelado na rua, dai você fosse dizer pra ele colocar roupas. Tipo assim:
- Cara! Seu louco abestado! Vai colocar uma roupa, imbecil!
- Eu não! Esse é o meu jeito e não vou mudar. As pessoas vão gostar de mim pelo que eu sou, não pelo que eu visto, então prefiro não usar nada.
Okay. Eu não podia ter escolhido um exemplo mais patético e constrangedor, mas deu pra entender o ponto de vista, né?
Temos que ter bom senso! BOM SENSO ta em falta no mundo! Nas pessoas imbecis que andam na rua (e que não andam também). Não precisa ser uma roupa linda de morrer, só precisa "saber" se vestir.
Diga NÃO ao neon e à nudez!
Que idiotice. Olha só o que eu acabei de escrever. Francamente, coisa de quem não tem nada de mais produtivo pra dizer. Mas talvez eu tenha. Não sei. Eu não queria falar de mim... tô de saco cheio de mim mesma.
Eu vou parar de escrever. To ficando com sono e quando eu to com sono eu falo merda.
Boa noite!

domingo, 21 de outubro de 2012

Falar/Neon/Saudade

Eu quero falar sobre alguma coisa. Alguma coisa que preste e que não vá me deixar irritada.
Ontem a minha mãe tava reclamando de mim. Dizendo que eu não falo com ela, que sou quieta demais e que preciso me comunicar. Isso me deixou irritada. Eu to meio irritada, e essa não é a primeira vez que eu venho escrever por causa disso. Maldita TPM!
Enfim. Eu não sei explicar por que não falo quando to em casa. Não sei se eu não gosto ou acho que não preciso, mas é algo assim. Sei lá... Sou quieta, na minha.
Ando muito sem paciência com as pessoas. Sem paciência de ouvir as coisas que falam e contribuir com o assunto. Eu to é muito egocêntrica, porque, na verdade, percebi que só to querendo falar das coisas que eu gosto. E olhe lá.
Meu mundo é um lugar confortável de estar... isso é ruim. Acabo passando por antipática por ficar muito introspectiva.
Conclusão: eu tenho um grau raro de autismo que é imperceptível pela medicina e psicanalistas que só pode ser deduzido por quem tiver a doença!
Mudando de assunto.
Eu não gosto de roupas neon. Isso me causa um problema. A Renner decidiu encher a loja só com roupas horríveis neon. Neon!!! Uma epidemia fluorescente... Querem que a gente brilhe no escuro? Só o que faltava. Vontade de mandar um e-mail pra gerência da Renner dizendo "Você tem seu estilo. A Renner tem todos... menos o meu."
Mudando de assunto denovo.
To morrendo de saudade do Gabi. Minha mãe parece que não entende. Até parece que nunca foi adolescente. Francamente...
*rimou*

sábado, 15 de setembro de 2012

Lista das coisas que a Nanda ta querendo e precisando, tipo, agora!

1- Musica.
2- Descansar.
3- Sentir-me parte de um grupo de amigos.
4- Ter uma melhor amiga.
5- Não ser motivo de gozação por quem considero meus amigos.
6- Aula de equitação.
7- Próximos livros das muitas séries que to lendo.
8- Um sonho empolgante, emocionante e tocante. Dramático.
9- Drama.
10- Adrenalina.
11- Viajar de avião com meus amigos.
12- Fazer meus amigos passarem de ano.
13- Desenhar.
14- Me sentir especial.
15- Aprender Saviour na guitarra.
16- Amar profundamente.
17- Level 30 em League of Legends.
18- Rir.
19- Escrever um livro de sucesso.
20- Descontar a raiva e pensamentos ruins em alguma coisa.
21- Melhorar em Matemática.
22- Japão.
23- Comida japonesa.
24- Quebrar as regras.
25- Fazer algo (bom) que ninguém espera.
26- Deixar de ser carente.
27- Deixar de ser ciumenta.
28- Deixar de ser dramática.
29- Deixar de ser escandalosa.
30- Pelo amor de deus! Alguém aumenta a minha auto-estima!!!!

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Amigo... é pra isso.

Amigos... quem são? São aquelas pessoas que confiamos a nossa vida. São aqueles que, não importa a situação, estão sempre do nosso lado. Amigos cuidam um dos outros. Amigos são a coisa mais preciosa que podemos ter, e eu os amo muito. De verdade!
Sempre fui amiga dos garotos. Tenho preferido a companhia masculina do que a feminina ultimamente, e isso está me trazendo algumas... frustrações.
Estou mais má do que nunca. Maliciosa, inconsequente, preguiçosa... Não quero dizer que foi culpa dos garotos porque eles n têm culpa alguma, mas a influência de tê-los como amigos é enorme. Quando vi estava com uma guitarra pendurada na parede, ouvindo Slipknot e falando palavão. Esses são os meus melhores amigos. São garotos. É... eu os considero como sendo meus melhores amigos, mas infelizmente, não me sinto acolhida. A gente sabe quando temos um amigo quando a pessoa conversa com você, ri com você, chora com você e se preocupa. Quando protege...
É aí que eu queria chegar.
Talvez o que eu estou sentido seja uma ilusão, porque não me sinto querida por eles. Garotos... Serão eles realmente meus amigos? Ou melhor... serei eu considerada amiga deles? Pois eu os considero muito.
To falando bobagem? Se estiver, ignorem u_u.
Sabe qual é a sensação de tirarem com a tua cara a cada vez que você fala alguma coisa? Sabe como é se sentir semi-invisível?
Talvez eu seja uma daquelas pessoas visivelmente imbecis, que se empolgam e acham seus melhores amigos em quem não ta muito aí pra ela.
Eles se importam com o que eu sinto? Se importam se eu vou ficar magoada ou não com um comentário idiota?
"Ninguém mandou se meter onde não é chamada!"
É... eu ouvi isso hoje de alguém que eu considero muito. Ainda considero, porque... sei lá. É meu amigo. Eu amo meus amigos e não quero perder nenhum, e acho que eu prefiro deixar de lado quando me dão um corte ou zombam de mim.
Entre garotos... é normal pra eles tirarem um com a cara do outro. Eu também já estou me acostumando.
Mas peraí um pouquinho.
Com as garotas eu não ficaria chateada do jeito que eu fico com os garotos.
Aiai... pois é. Talvez porque eu admiro muito os garotos e quero que eles gostem de mim. Quero me sentir uma deles, mesmo sendo impossível.
Mundo miserável. Mesmo se eu fosse a melhooor das melhooores amigas dos garotos, não ia ser a mesma coisa.... Eu sinto como se eu gostasse mais deles do que eles gostam de mim. Como se eu me importasse mais com eles do que eles se importam comigo. Como se eu fosse mais amiga deles do que eles meus amigos.
Perguntar se está tudo bem... Conversar um pouco... Não precisa de muito esforço pra me deixar feliz. Só não tira mais tanto sarro da minha cara, porque machuca muito.
De qualquer forma, eu amo meus amigos garotos! Não importa o que eles falarem de mim, eu vou protegê-los com o que eu tiver. Vou ser gentil, vou me importar com seus sentimentos. Vou ser a amiga que acho que devo ser... por que? Eu só os amo. Amigo é pra isso!!! Ué!
Não aquele amor de paixão e Oh, como eu te amo, etc... É um amor mais bonito que esse.
E vocês sabem qual é, né seus chatos!

domingo, 22 de julho de 2012

Acorda Nanda!

Essa coisa que eu acho que é um sentimento ta me atormentando muito faz muito tempo. Tempo demais! É frustrante. É como estar presa em algum lugar desconhecido de olhos vendados. Um caso difícil de se resolver sem fatos suficientes para a investigação. Mexer com símbolos desconhecidos que são respostas para as minhas dúvidas.
Minha auto estima ta baixa.(!!!)
Minha auto confiança ta baixa.(!!!)
Talvez eu saiba porque, mas as vezes eu esqueço. Respostas sobre a minha mente vêm e vão. Me perguntam o porquê das coisas e muitas vezes eu não sei responder porque esqueci da conclusão que tinha chegado.
As vezes eu não consigo chegar a nenhuma conclusão porque não consigo pensar. É esquisito, eu sei, mas ta difícil eu criar opinião sobre alguma coisa. Não acho que seja porque eu não me importo com o que to tentando filosofar sobre, pois eu amo filosofia e saber porquês das coisas. Me interesso muito por essas coisas da psicologia e de como a gente funciona mentalmente.
Ah! Que merda isso! Cada dia um desafio. Cada dia uma luta interna... Eu procurando por mim.
Alguém aí viu a verdadeira Nanda? Costumo dizer pra mim mesma antes de dormir que a Nanda verdadeira ta dormindo e que quando eu acordar no outro dia eu voltarei a ser ela.
Me sinto um clone burro. Uma inteligência clonada, piorada e pirateada. Sabe aquele filme beeeem ruim que a gente compra no camelô? Eu sou isso! Com aqueles borrões na tela, pedaços do filme faltando, áudio em grego e legenda em russo!
Tenho medo do que as pessoas vão achar de mim. Isso é horrível. Horrível! Odeio, odeio, odeio ser assim.
Não sei se dá pra entender mas... Parece que eu não sou mais capaz de fazer coisas que eu fazia.
Olha... eu era observadora, inteligente, filosofava um monte e respondia muitas das minhas perguntas. Eu me orgulhava de ser quem eu era e de pensar como eu pensava. Eu andava confiante, acreditava no que eu dizia e tinha certeza do que eu dizia. Eu gostava de ser eu...
Não quer dizer que eu não gosto mais de mim... mas eu gosto menos.
Eu também percebi uma coisa. Talvez eu esteja tentando ser perfeita. Atingir a perfeição.
Esse é o meu problema. Não tem como resumir mais.
Eu só quero voltar a ser a Nanda que eu era. Sem ter medo dos meus passos e de impor a minha opinião e de defender o que eu gosto e a minha opinião... ah, opinião... se eu tivesse alguma...
Quero paz interior!

sábado, 23 de junho de 2012

Os tempos do meu coração

Eu olho dentro dos seus olhos e vejo o meu reflexo. Vejo a sua dor, seu coração. E vejo o meu. Meu coração quebrado em partes infinitas, colados com fragmentos de amor. Um coração que já fora tão bonito, ingênuo, gentil... tornou-se isso. Isso que está aqui dentro agora que pode parecer bonito e forte, mas é frágil. Eu posso vê-lo ao olhar nos seus olhos. São olhos bonitos, mas guardam a tristeza de um passado sombrio. Uma triste história, um triste lugar, um triste momento e um triste olhar que compartilhamos em uma memória perdida.
Memórias...
Já não sei mais o que são e pra que servem. Só sei que, quando vêm, trazem um tipo de dor e angústia ou uma nostalgia terrível.
E tudo se mistura em um mar de confusão. Coração, passado, memórias, nostalgia, e então já não sei se o que passou foi bom ou ruim. Só sei que consigo, claramente, ver meu coração em seus olhos.
Sim. Lá está ele. Em forma de garoto. Em forma de "você".
E então eu percebi. Enxerguei a verdade sobre mim. Sobre meu amor por você.
Me diga. Quando é que foi que meu coração se tornou algo tão maravilhoso? Quando é que você se tornou meu coração?
Não importa quando, e talvez não importe o porquê. Talvez só o que importa é o quanto fico feliz de ter um coração como você e como eu te amo.
Como eu te amo...
Amo meu coração, por ser você. Porque você, de alguma forma, se tornou o dono do meu coração. Um coração novamente bonito, ingênuo e gentil. E aqueles olhos, que me mostraram a beleza do mundo, se tornaram meu mundo. Minha vida. Meu ar. Você se tornou tudo o que sempre sonhei e quis. Sem mais  coração quebrado em partes infinitas. E de agora em diante, colecionarei momentos que se tornarão memórias, pois afinal, talvez a vida não seje tão sombria como no passado. Talvez o que eu precise é de uma nova visão da vida e da segurança de um futuro bonito, ingênuo e gentil, como meu verdadeiro coração. Como você.